12 de abril de 2021

Minimalismo: onde o MENOS é MAIS

Desde que me entendo por gente, sempre fui muito organizada. Lembro que uma das minhas brincadeiras preferidas, aos 7 anos, era arrumar o guarda-roupa...rs. Para muitos isso parece loucura e para outros: inspiração. Mas gostaria de chamar a atenção para algo que aprendi com o tempo: o simples fato de uma pessoa ser organizada não a torna minimalista.


Na minha adolescência, eu tinha muitas coisas: seja objetos que eu guardava por motivos sentimentais ou por ver na televisão que um quarto “legal” de adolescente é um espaço repleto de decoração e objetos. Parece que isso era uma regra da época para o jovem mostrar sua personalidade através deste ambiente.

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Estratégia de Marketing: mexe ou não mexe em time que está ganhando?

 O case da Mastercard apresentado no último livro que tive a oportunidade de ler – Implantando  Estratégia Digital – Guia para reinventar sua empresa, de Sunil Gupta – me chamou muito a atenção. O que faz uma pessoa que herda uma marca forte e uma campanha publicitária famosa por quase duas décadas “mexer no time que estava ganhando”?


Quando Rajamannar (mais conhecido como Raja), novo diretor de Marketing da Mastercard, assumiu em 2013, ele herdou uma marca forte e a campanha “Não tem preço” (lançada em 1997 e que estava literalmente na “boca do povo”). O mais interessante é que ele não viu isso como um sinal de alerta parar permanecer da mesma forma. Pelo contrário, ele achou que era a hora de mudar e um de seus argumentos é que a marca precisava passar da contação de histórias para a criação de histórias, tornando os consumidores parte delas.

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Marketing não é só publicidade!

No último Natal, ganhei um dos meus presentes favoritos: livro (e chocolate rs). E durante o mês de janeiro, o livro Implantando Estratégia Digital – Guia para reinventar sua empresa, de Sunil Gupta, foi um companheiro quase que diário. A publicação traz dezenas de cases de empresas que fugiram das estratégias convencionais de Marketing e tiveram coragem para pensar fora da caixa.


Pense grande, comece pequeno e cresça depressa

Em 1999, nos calcanhares do Carrefour e do Walmart, a Tesco entrou no mercado sul-coreano, um dos mais lucrativos da Ásia. Quando começou a abrir lojas na Coreia com o nome Homeplus, a empresa teve um outro grande concorrente: o Emart, maior varejista coreano. Em 2006, tanto Carrefour quanto Walmart decidiram sair da Coreia. Com isso, o Emart assumiu as operações coreanas do Walmart e, três anos depois, passou a dominar o mercado.

Como a Tesco conseguiria atrair mais consumidores e competir com o Emart sem um investimento adicional significativo na abertura de mais lojas? A grande sacada surgiu da dor da maioria dos consumidores, que detestava fazer compras semanais no supermercado. Foi aí que a Tesco decidiu, literalmente, levar a loja até eles.

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Não é sobre tecnologia, é sobre mentalidade analítica

Na virada de 2020 para 2021, finalizei a leitura do livro Transformação Digital, de David L. Rogers. Nas mais de 300 páginas, o autor defende que a transformação digital não tem a ver com tecnologia, tem a ver com estratégia e novas maneiras de pensar. “Transformar-se para a era digital exige que o negócio atualize sua mentalidade estratégica, muito mais do que sua estrutura de TI”.


A boa notícia é que a mudança é possível. Essas empresas não estão condenadas à extinção e podem transformar-se e florescer na era digital. Mas o que distingue as empresas que conseguem adaptar-se e progredir no mundo digital se comparado àquelas que fracassam? O autor explica que isso depende da forma como elas lidam com os cinco domínios da estratégia de negócios: CLIENTES, COMPETIÇÃO, DADOS, INOVAÇÃO E VALOR.

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Inteligência Positiva para alcançar o sucesso e a qualidade de vida

Você já parou para pensar o porquê boa parte das suas metas de “Ano-Novo” é deixada de lado logo nos primeiros meses (ou dias) do ano seguinte? Por que novas habilidades comportamentais adquiridas em workshops em pouco tempo dão lugar a velhos hábitos? E por que a motivação de uma boa palestra termina quando você cruza a porta do evento?


Em 2020, li o livro Inteligência Positiva – Por que só 20% das equipes e dos indivíduos alcançam seu verdadeiro potencial e como você pode alcançar o seu, de Shirzad Chamine, e descobri uns “inquilinos” nada agradáveis que vivem dentro dos nossos cérebros e que são os grandes responsáveis por desperdiçarmos tempo e energia vital sem chegar nem perto do nosso verdadeiro potencial.

Já ouviu falar no conceito Inteligência Positiva? Basicamente, nossa mente desempenha dois importantes papéis: grande amiga e principal inimiga. Esse tipo de inteligência é responsável por medir essas duas forças opostas. Para simplificar, podemos dizer que uma mente que tenha Inteligência Positiva alta age como nossa amiga bem mais do que como nossa inimiga. Ou seja, ela é o controle que temos sobre nossa própria mente.

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12 de julho de 2020

Uma paixão chamada Educação Financeira

É engraçado como o destino trilha caminhos que fazem todo sentido com a nossa criação, nossos hábitos e hobbies. Na infância, nunca tive a tal “mesada”, não com esse nome pelo menos. Durante o ensino primário, era comum levarmos o lanche de casa para comer na “hora do recreio”. Porém, quando entrei no Ensino Fundamental 2, todos os dias, meu pai passou a me dar um dinheirinho para o lanche e, no Ensino Médio, essa verba diária ganhou um upgrade.

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Bom, o fato é que na maioria das vezes eu guardava esse dinheiro para comprar outras coisas que eu gostava (folhas de fichário desenhadas – era moda na época –, canetas de gel, adesivos etc.). Além disso, minha mãe vivia fazendo deliciosos quitutes (aliás, bem disputados pelas minhas amigas) diminuindo a necessidade de comprar o lanche na cantina.

Quando terminei o colegial, procurei emprego na minha área – na época, como desenhista/cadista, visto que já tinha o diploma de Técnica em Edificações há 6 meses. Ou seja, com 17 anos estava recebendo o salário mínimo da época.

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11 de julho de 2020

Do AutoCAD ao InDesign: o layout sempre se fez presente

Durante minha infância, a arte de desenhar não estava entre as minhas habilidades. Em contrapartida, sabia pintar muito bem e ficava orgulhosa quando as professoras me convidavam para colorir os desenhos de festas temáticas da escola. Na terceira série do Ensino Fundamental, ganhei um presente que me estimulou ainda mais: uma caixa de lápis com 36 cores da Faber Castell (sonho de muita criança da década de 1990).

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Em contrapartida, o desenho à mão nunca fez parte da minha lista de habilidades. Isso não foi um problema até eu conseguir meu primeiro emprego. Na época, trabalhava como desenhista/cadista e desenhava de tudo (de projetos arquitetônicos a plantinhas para decorar esses projetos), porém usava apenas o programa AutoCAD. O meu chefe, que era arquiteto, esse sim era um verdadeiro artista: fazia belíssimas perspectivas à mão, usando apenas lápis preto, papel vegetal e a antiga prancheta. Eu admirava aquele dom e não me conformava de não saber fazer nem uma casinha usando lápis e papel.

Pois bem, encontrei nos arquivos do escritório de Arquitetura uma apostila que ensinava como fazer perspectivas com ponto de fuga. Passei uma manhã lendo aquilo e tentando entender. Antes de sair para o almoço, meu chefe perguntou o que eu estava fazendo. Falei que queria aprender a fazer perspectiva que nem ele. Ele disse: “senta aqui, em 15 minutos te explico e você vai aprender”. É claro que duvidei. Mas, milagrosamente entendi a teoria.

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