23 de dezembro de 2014

Formatura, fim da linha ou apenas o começo?

Toda história tem um começo, meio e fim. Após quatro anos de muito estudo, trabalhos e dedicação chegou o grande dia, a formatura. O leitor que acompanhou o primeiro post do Robin Hood de Saia: E tudo tem um início, em julho de 2011, sabe como começou essa história. No decorrer de cada postagem foi possível conhecer um pouco mais sobre mim, meus trabalhos e a minha história junto ao jornalismo. Hoje, finalizo essa trajetória com um dos dias mais marcantes de minha vida.

Posso dizer, que nada disso seria possível sem os meus alicerces mais fortes, resistentes e inquebráveis: meus pais. A viagem para Ribeirão Preto, o dia em que eles me deixaram e foram embora chorando durante as três horas de viagem, as visitas rápidas e cansativas, as madrugadas me esperando na rodoviária... Enfim, não foi fácil, mas vejo tudo isso como uma grande superação familiar e que resultou em uma grande conquista.

Dezenas de nomes foram importantes nessa trajetória, impossível citar aqui todo mundo: namorado (que aguentou o namoro à distância por quatro anos e sempre me apoiou), amigos, colegas de trabalho, professores etc. Só posso afirmar que sou eternamente grata por todo o apoio e incentivo que recebi de todos os lados. Veja abaixo, um resumo desse pequeno texto em imagens. O Robin Hood de Saia não acaba aqui, porém agora ele entra em uma nova etapa. Aguarde!
Essas fotos foram tiradas em setembro de 2012, últimos meses de faculdade, para compor os futuros álbuns de formatura
A minha colação de grau oficial aconteceu em 23 de janeiro de 2013. Eu antecipei o juramento para o diploma chegar mais rápido e ser possível tirar o registro de jornalista: MTB, pois eu já estava trabalhando na área. O juramento foi feito diante da coordenadora do curso de jornalismo, Flavia Martelli, e das minhas amigas Lais e Larissa Costa
A colação de grau junto com a minha turma de formandos aconteceu no dia 28 de fevereiro de 2013. 
E exatamente um mês depois, no dia 28 de março de 2013, já estava nas minhas mãos o tão esperado: diploma

22 de dezembro de 2014

Comunicação Social: 4 anos de estudo

Entre 2009 e 2012, pude participar de muitas experiências interessantes relacionadas com a área que escolhi estudar por quatro anos e trabalhar para toda a vida: comunicação. Essa será a penúltima publicação do período em que estive na faculdade. A última será o dia tão aguardado, a formatura. Agora, o leitor verá um resumo de muitas atividades das quais participei. Obrigada a todos que acompanharam o blog Robin Hood de Saia até aqui.

Palestra do jornalista Carlos Nascimento, promovida pela ABAG-Associação Brasileira do Agronegócio
Almoço promovido pela ABAG. Da esquerda para direita: Flavio Coelho, Bruno Silva, Nathalia Coelho e Bruna Zanuto
Palestra da jornalista Andrea Berzotti, promovida pelo grupo "5Comunicação", formado por Bruna Zanuto, Célia Santos, Flavio Coelho, Larissa Costa e Leandro Martins
Aula de Radiojornalismo
Redação da revista Vida Urbana
Participação da Semana de Comunicação da Unaerp 2011. Na foto: Leandro Martins e Bruna Zanuto
Jornal A Cidade, de Ribeirão Preto. Participação do Festival do Minuto, no Teatro Bassano Vaccarini
Jornalista Caco Barcellos, no evento Diálogos Universitários, promovido pela USP-Ribeirão Preto

PIP Unaerp 2012

2012 foi o meu último ano de faculdade. E posso dizer que foi o ano em que mais produzimos e estivemos mergulhados no universo jornalístico. Foram viagens, palestras, semanas de comunicação etc. Um dos nossos principais trabalhos neste período foi a cobertura do Programa de Informação Profissional (PIP), realizado anualmente da Unaerp. O PIP consiste em uma feira interativa de profissões, em que a Unaerp realiza simulações de cada profissão, além de oferecer plantão de dúvidas e orientação vocacional.

Bom, no PIP 2012, as professoras de Telejornalismo, Cris Dias e Flavia Martelli, convidaram alguns alunos do 4ª ano para fazer a cobertura do evento, entrevistar os professores e alunos de cada uma das salas que estavam recepcionando os futuros alunos. Eu, Francieli Spadari, João Valdevite, Larissa Costa, Lucas Moreira e Mari Nabor fomos os repórteres dessa edição. As entrevistas foram transmitidas na TV Unaerp. O leitor pode ver nas imagens abaixo como foi essa experiência.
Marcelo Guerreiro, Bruna Zanuto e professora entrevistada
João Valdevite, Bruna Zanuto, Larissa Costa e Mari Nabor
Larissa Costa e Bruna Zanuto
Certificado de participação no PIP 2012

Central Globo de Jornalismo e Editora Abril

Aprovando ou não o jornalismo da Rede Globo e gostando ou não das publicações da Editora Abril, o fato é que essas duas empresas de comunicação são gigantes e reservam muitas dicas para os profissionais da área e, principalmente, para os estudantes de jornalismo e/ou recém-formados. Bom, em setembro de 2012, tive a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre essas empresas, ambas da cidade de São Paulo-SP.

Alunos de todos os anos do curso de Jornalismo da Unaerp participaram dessa viagem pedagógica. Primeiro, chegamos na Editora Abril, conhecemos uma parte do imenso edifício que, na época, trabalhavam mais de 4 mil colaboradores, e depois tivemos uma palestra com alguns jornalistas da editora. No final também ganhamos um exemplar do livro A Revista no Brasil.
Certificado da visita na Central Globo de Jornalismo e na Editora Abril
Depois seguimos para a Central Globo de Jornalismo (CGJ). Pudemos conhecer os estúdios do Jornal Hoje, Jornal da Globo, Programa do Jô, Domingão do Faustão, a redação do Globo Rural, além de topar com alguns jornalistas famosos da casa como Ernesto Paglia e Cesar Tralli. Além disso, também tivemos a oportunidade de conversar com alguns dos novos jornalistas, assim como nós, que estavam participando do programa Profissão Repórter, comandado pelo Caco Barcellos, que por poucos minutos não conseguimos conhecê-lo.

Sentamos na bancada do SPTV, que ao fundo fica a Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, e fizemos diversas fotos. Afinal de contas, estudante adora fazer essas coisas. Conhecemos boa parte da infraestrutura da CGJ e pudemos compreender um pouco da dimensão de tudo aquilo. Abaixo, tem algumas fotos dessa visita, para o leitor também conhecer um pouco mais sobre essas duas gigantes empresas de comunicação.

Editora Abril, em São Paulo-SP
Central Globo de Jornalismo, em São Paulo-SP
Bancada do SPTV

2 de dezembro de 2014

Doadores de voz

Antes de entrar na faculdade de jornalismo, nunca tinha imaginado que a voz era algo que pudesse ser doado. Eu não sabia da existência de projetos como o Grupo de Áudio do Curso de Comunicação Social da Unaerp, que tem como objetivo a gravação de áudio de vários livros que ainda não foram transformados em audiobooks, promovendo, assim, a democratização da leitura junto aos deficientes visuais.

O convite para participar desse grupo foi feito pelo professor de Radiojornalismo Gil Santiago, em 2010. Eu, Leandro Martins e Célia Santos decidimos fazer parte da equipe e escolhemos para gravar o livro O Xangô de Baker Street, de Jô Soares. O livro era um pouco extenso, 352 páginas. Demoramos alguns meses para terminar. Perdemos algumas horas de gravação, mas isso não foi empecilho para que deixássemos de finalizar a leitura desse livro.
Leandro Martins, Célia Santos e eu
Terminada a leitura do “Xangô”, Gil Santiago pediu para que lêssemos outro livro, chamado de Nós e os outros: histórias de diferentes culturas, de Gonçalves Dias. Não me lembro o motivo, mas a Célia não conseguiu participar dessa leitura, que acabou sendo feita por mim e Leandro. Essas gravações eram realizadas nos horários vagos de aulas. A cada semestre tínhamos, pelo menos, o equivalente a duas aulas vagas por semana e era esse precioso tempo que usávamos para participar do projeto.

As gravações foram feitas por Henrique Falleiros e a edição do áudio ficou por conta de Edinho Luiz. Lembro de muitas gargalhadas durante as gravações, principalmente quando tínhamos que ler algumas expressões com o sotaque francês de alguns personagens do livro do O Xangô. Quem nos salvou das expressões mais difíceis foi a Célia, que com o seu jogo de cintura tirou de letra as palavrinhas estrangeiras.