12 de julho de 2020

Uma paixão chamada Educação Financeira

É engraçado como o destino trilha caminhos que fazem todo sentido com a nossa criação, nossos hábitos e hobbies. Na infância, nunca tive a tal “mesada”, não com esse nome pelo menos. Durante o ensino primário, era comum levarmos o lanche de casa para comer na “hora do recreio”. Porém, quando entrei no Ensino Fundamental 2, todos os dias, meu pai passou a me dar um dinheirinho para o lanche e, no Ensino Médio, essa verba diária ganhou um upgrade.

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Bom, o fato é que na maioria das vezes eu guardava esse dinheiro para comprar outras coisas que eu gostava (folhas de fichário desenhadas – era moda na época –, canetas de gel, adesivos etc.). Além disso, minha mãe vivia fazendo deliciosos quitutes (aliás, bem disputados pelas minhas amigas) diminuindo a necessidade de comprar o lanche na cantina.

Quando terminei o colegial, procurei emprego na minha área – na época, como desenhista/cadista, visto que já tinha o diploma de Técnica em Edificações há 6 meses. Ou seja, com 17 anos estava recebendo o salário mínimo da época.

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