12 de julho de 2020

Uma paixão chamada Educação Financeira

É engraçado como o destino trilha caminhos que fazem todo sentido com a nossa criação, nossos hábitos e hobbies. Na infância, nunca tive a tal “mesada”, não com esse nome pelo menos. Durante o ensino primário, era comum levarmos o lanche de casa para comer na “hora do recreio”. Porém, quando entrei no Ensino Fundamental 2, todos os dias, meu pai passou a me dar um dinheirinho para o lanche e, no Ensino Médio, essa verba diária ganhou um upgrade.

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Bom, o fato é que na maioria das vezes eu guardava esse dinheiro para comprar outras coisas que eu gostava (folhas de fichário desenhadas – era moda na época –, canetas de gel, adesivos etc.). Além disso, minha mãe vivia fazendo deliciosos quitutes (aliás, bem disputados pelas minhas amigas) diminuindo a necessidade de comprar o lanche na cantina.

Quando terminei o colegial, procurei emprego na minha área – na época, como desenhista/cadista, visto que já tinha o diploma de Técnica em Edificações há 6 meses. Ou seja, com 17 anos estava recebendo o salário mínimo da época.

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11 de julho de 2020

Do AutoCAD ao InDesign: o layout sempre se fez presente

Durante minha infância, a arte de desenhar não estava entre as minhas habilidades. Em contrapartida, sabia pintar muito bem e ficava orgulhosa quando as professoras me convidavam para colorir os desenhos de festas temáticas da escola. Na terceira série do Ensino Fundamental, ganhei um presente que me estimulou ainda mais: uma caixa de lápis com 36 cores da Faber Castell (sonho de muita criança da década de 1990).

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Em contrapartida, o desenho à mão nunca fez parte da minha lista de habilidades. Isso não foi um problema até eu conseguir meu primeiro emprego. Na época, trabalhava como desenhista/cadista e desenhava de tudo (de projetos arquitetônicos a plantinhas para decorar esses projetos), porém usava apenas o programa AutoCAD. O meu chefe, que era arquiteto, esse sim era um verdadeiro artista: fazia belíssimas perspectivas à mão, usando apenas lápis preto, papel vegetal e a antiga prancheta. Eu admirava aquele dom e não me conformava de não saber fazer nem uma casinha usando lápis e papel.

Pois bem, encontrei nos arquivos do escritório de Arquitetura uma apostila que ensinava como fazer perspectivas com ponto de fuga. Passei uma manhã lendo aquilo e tentando entender. Antes de sair para o almoço, meu chefe perguntou o que eu estava fazendo. Falei que queria aprender a fazer perspectiva que nem ele. Ele disse: “senta aqui, em 15 minutos te explico e você vai aprender”. É claro que duvidei. Mas, milagrosamente entendi a teoria.

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