29 de junho de 2017

O que aprendi com Nelson Mandela?

Acabo de ler o livro Bom dia, Sr. Mandela, escrito por Zelda la Grange, secretária pessoal do líder humanitário sul-africano durante quase 20 anos. O livro não apresenta a biografia de Mandela e sim o relato de situações que ele e sua secretária passaram no período que trabalharam juntos. É claro que muitos sabem da importância de Madiba – apelido carinhoso de Mandela– durante o apartheid – regime de segregação racial  que aconteceu na África do Sul, entre 1948 e 1994. Mas, ter a oportunidade de conhecer histórias pessoais e descobrir sua força e vontade de viver e trabalhar em prol das pessoas, realmente faz você repensar muitas coisas.

Crédito: Flickr lasanta.com.ec
União
Depois de passar 27 anos preso por causa do apartheid, ele foi eleito presidente da África do Sul em 1994. La Grange conta que após a eleição de Mandela, os sul-africanos brancos temiam retaliação pelo, então, presidente negro. Ela mesma, de origem africâner, tinha esse medo. Porém, a primeira ação que ele tomou ao assumir o poder foi garantir a diversidade racial em sua comitiva: ele escolheu colaboradores negros, brancos e indianos. Mandela sempre defendeu a igualdade racial e todo o seu legado foi para afirmar o seu pensamento.

Quer saber as outras quatros coisas que aprendi com Mandela? CLIQUE AQUI e leia o artigo completo.

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5 de maio de 2017

Já pensou em criar um grupo de estudos da sua área de atuação?

Imagem: Freepik.com
Esse ano eu comecei com um propósito muito forte: aprender, aprender e aprender mais um pouco. Mas aí também pensei: informação e conteúdo relevante foram feitos para serem compartilhados e multiplicados, só assim ganham ainda mais valor. Tenho alguns amigos da área de comunicação que, assim como eu, têm dúvidas sobre o uso de novas ferramentas, novos aplicativos ou das novas demandas do mercado.

Tive a oportunidade de fazer cursos muito interessantes da minha área neste ano e queria conversar sobre o que aprendi com alguém, testar as ferramentas e saber o que outras pessoas andam fazendo. Convidei dois amigos próximos que compartilhavam do mesmo sentimento – cada um com um tipo de trabalho e clientes de áreas bem diferentes – para nos reunirmos e trocarmos informações, dicas e experiências. Criamos um grupo de estudos da nossa área para reciclagem profissional.

Quer saber o resultado desse encontro? Leia a história completa, clicando aqui.

7 de abril de 2017

O que aprendi com Mario Sergio Cortella

Tempo é questão de prioridade”, escuto do filósofo Mario Sergio Cortella, em uma palestra realizada em Ribeirão Preto (SP). Essa foi uma das frases que mais me marcou nos últimos anos. Na palestra, Cortella disse que uma pessoa antes de sofrer um infarto vive dizendo que não tempo para atividade física ou ter uma boa alimentação. Depois de ficar doente, no dia seguinte – segundo ele – a pessoa já está com roupa de ginástica caminhando pelas ruas.

Imagem: Freepik.com
Essa frase norteou muitas escolhas minhas nos últimos tempos. É tão comum escutar pessoas reclamando da falta de tempo para ler, estudar, aprender ou, até mesmo, para ouvir o outro. Eu, por exemplo, que adoro ler, fiquei um bom tempo sem folhear uma página, por causa da tal falta de tempo. Depois de escutar e incorporar o conceito dessa frase no meu cotidiano, muita coisa mudou.

Achei tempo para estudar, para colocar a leitura em dia, praticar atividade física – mesmo que eu ainda não consiga diariamente – e buscar uma alimentação mais saudável. Conversando com uma amiga no início do ano passado, eu disse “é tão difícil conciliar tudo: trabalho, atualização profissional, vida pessoal etc.”. Mas a resposta para tudo isso é “TEMPO É QUESTÃO DE PRIORIDADE”.

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21 de fevereiro de 2017

Sua carreira é um filho, mas ela não atinge a maioridade aos 18

Recentemente, entrevistei uma coach de carreira que disse algo que me chamou a atenção: “carreira é que nem filho, você tem que criá-la”. Muitas pessoas entram em um emprego, adquirem certa estabilidade e se não houver nenhum imprevisto, continuam executando as mesmas tarefas, da mesma forma como aprendeu no primeiro dia de trabalho; ou seja, sem inovar em nada.
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Isso é tão comum, que em outra entrevista uma consultora confidenciou que o projeto que foi escrito para o primeiro cliente de uma empresa – essa com aproximadamente 10 anos de fundação – vem sendo “salvado como” e os colaboradores só mudam informações específicas. Passam anos, mudam os funcionários, muda a ortografia do país e ninguém alterou esse projeto.

Trazendo isso para minha área, desde a época da faculdade escuto que o jornalismo vai acabar. Muitas pessoas argumentam: “isso nunca vai acontecer, as pessoas precisam de informação”. Porém, o jornalismo tradicional realmente está deixando de existir e assim como qualquer outra profissão, ele está se reinventando e se modernizando, prova disso é que disciplinas sobre empreendedorismo e gestão chegarão aos cursos de jornalismo dasuniversidades brasileiras até 2018.

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30 de janeiro de 2017

2017: ano de tirar a poeira dos livros

Conheço muitas pessoas que têm dificuldade de colocar a leitura em dia ou de, pelo menos, ler uma parte dos livros que expõem na prateleira. Com a correria do cotidiano, o prazer da leitura acaba ficando em segundo plano. Mas, como tudo nessa vida, basta um mínimo de estímulo e um pouco de organização para encontrar um tempinho para esse delicioso passatempo.

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Há alguns anos, conheci o site Skoob, uma rede social que compartilha informações sobre os livros que você leu, que está lendo ou relendo, os que quer ler, as leituras abandonada, por exemplo. Além disso, podemos ver a opinião das outras pessoas sobre determinados livros ou as resenhas feitas pelos próprios leitores.

Uma das ferramentas do Skoob que ajuda a motivar a leitura é o Paginômetro, que funciona da seguinte forma: a cada livro LIDO, a ferramenta contabiliza, através de informações de seu banco de dados, a quantidade de páginas que você já leu ao longo da sua vida. Para isso, é necessário cadastrar todos os títulos lidos. É claro, que existem alguns livros que ainda não estão na base de dados do site, porém é possível inserir todas as informações da obra e ajudar os outros leitores.

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10 de janeiro de 2017

Como e quando comecei a amar o Linkedin

Ao longo dos anos, conheci muitas pessoas que não se interessavam por palestras, cursos e workshops. O fato de eu gostar desses tipos de eventos desde muito nova não significa que eu entendia a importância desses encontros. Ou que em cada um desses, eu poderia assimilar uma informação que poderia mudar minha carreira, conhecer um profissional interessante e aumentar o meu networking.

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Tenho um exemplo bem prático sobre isso: em abril de 2016 assisti um curso de oito horas com o social media de 17 marcas da Editora Globo, o Cristiano Santos. O curso era sobre mídias sociais e nele o Cristiano apresentou uma série de acertos e erros de grandes e pequenas empresas e, até mesmo, de famosos ou desconhecidos nas redes sociais.

Nesse curso, tive a possibilidade de conhecer pessoas de várias cidades e que até hoje troco dicas de livros, cursos e informações da área de Comunicação. Além disso, eu me rendi aos encantos do Linkedin. É claro, que como uma boa comunicadora, eu já tinha uma conta criada e o perfil parcialmente preenchido. Porém, eu não tinha dimensão da dinâmica e da força dessa rede social.

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