10 de janeiro de 2017

Como e quando comecei a amar o Linkedin

Ao longo dos anos, conheci muitas pessoas que não se interessavam por palestras, cursos e workshops. O fato de eu gostar desses tipos de eventos desde muito nova não significa que eu entendia a importância desses encontros. Ou que em cada um desses, eu poderia assimilar uma informação que poderia mudar minha carreira, conhecer um profissional interessante e aumentar o meu networking.

Créditos: Freepik
Tenho um exemplo bem prático sobre isso: em abril de 2016 assisti um curso de oito horas com o social media de 17 marcas da Editora Globo, o Cristiano Santos. O curso era sobre mídias sociais e nele o Cristiano apresentou uma série de acertos e erros de grandes e pequenas empresas e, até mesmo, de famosos ou desconhecidos nas redes sociais.

Nesse curso, tive a possibilidade de conhecer pessoas de várias cidades e que até hoje troco dicas de livros, cursos e informações da área de Comunicação. Além disso, eu me rendi aos encantos do Linkedin. É claro, que como uma boa comunicadora, eu já tinha uma conta criada e o perfil parcialmente preenchido. Porém, eu não tinha dimensão da dinâmica e da força dessa rede social.

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