28 de agosto de 2018

A leitora que habita em mim


Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.
Bill Gates

Além das bonecas, utensílios de cozinha e todas as outras coisas que meninas sempre ganhavam na infância durante os anos de 1990, eu também tinha muitos jogos com letras. Tinham letras de papelão, de madeira, não importava o material, mesmo não sabendo ler e escrever eu adorava aquilo tudo. Para mim, a letra “B” era a mais bonita (confesso que o meu nome pode ter tido certa influência nisso).

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Tenho a impressão de que já gostava de ler, antes mesmo de aprender a ler. Antes de ingressar no jardim de infância, sempre via meu irmão com algum gibi na mão. Meus pais compravam muitos gibis (principalmente, da Turma da Mônica – aliás meu preferido até hoje). Mas tinha um específico que chamava muito a minha atenção: Gibi do Chaves (aquele do seriado mexicano).

Eu olhava para ele, folheava e não tinha noção do que estava escrito ali. Depois, chorava, abria um berreiro, dizia que era burra e que nunca aprenderia a ler (pudera né? Eu tinha uns quatro anos de idade e ainda nem tinha pisado na escola). Minha mãe dizia que quando eu fosse à escola, logo aprenderia, mas isso demoraria um pouco ainda. Enquanto isso, o coitado do meu irmão era obrigado a ler os gibis para mim.

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