6 de junho de 2018

De desenhista a jornalista: como um curso técnico influenciou minha carreira


Em 2006, quando me formei em Técnico em Edificações, nem imaginava o quanto esse curso e meus anos trabalhando como desenhista em escritórios de arquitetura me ajudariam no jornalismo. Não só pelo fato de hoje eu escrever para uma revista técnica, voltada para engenheiros, arquitetos e agrônomos (apesar disso facilitar bastante as minhas entrevistas com eles e o entendimento de alguns termos técnicos). Mas também pelas outras habilidades e competências que eu adquiri durante os anos em que trabalhei como desenhista/cadista.

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Nem todos os meus colegas do jornalismo sabem da minha passagem pelo universo da arquitetura. Antes de ter o MTB de jornalista, eu tive o CREA de Técnico em Edificações. Em Lins (SP), minha terra natal, concluí o curso Técnico em Edificações seis meses antes de terminar o Ensino Médio. O estágio de alguns meses no escritório de engenharia de um professor e o meu conhecimento superficial (na época) em AutoCAD ajudaram-me a conquistar o primeiro emprego, um mês após a conclusão do colegial, em um escritório de arquitetura.

Critério
Alguns amigos e colegas de trabalho vivem brincando comigo sobre o meu “olhar” para detectar falhas em textos e diagramações. A habilidade de revisar textos e artes e de ser criteriosa com padrões e formas é uma “herança” da época de desenhista, na qual eu desenvolvia projetos de arquitetura extremamente detalhados tanto para serem aprovados em prefeituras quanto para os profissionais trabalharem na obra. Digamos que o “olhar" de quem trabalha com projeto fica “treinado” para encontrar uma linha ou um texto fora do lugar.

Quer saber quais são as outras habilidades que desenvolvi? CLIQUE AQUI e leia o artigo completo!

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