20 de agosto de 2011

As atividades da Praça XV


Durante o curso de jornalismo, nós estudantes devemos passar por diversas áreas da profissão, para conhecer todas as funções que podemos desenvolver e começar a perceber em que área nos destacamos.


A disciplina de fotojornalismo, ministrada pelo professor Cesar Mulati, que cursei no 2º semestre de 2010, trouxe dois desafios. O primeiro era criar um portfólio de um fotógrafo que tivesse um trabalho diferenciado, podendo ser muito conhecido ou não, brasileiro ou não.

Bom, durante a minha pesquisa para encontrar um nome, eu achei o André François, que é um foto-documentarista que nasceu em São Paulo e registrou diferentes povos na África, Europa e América.

O que mais me chamou a atenção no trabalho do André, não foi suas viagens pelo exterior, e sim, as viagens que ele fez pelo o Brasil, retratando as várias formas que a medicina humanizada se manifesta no país.

Dando sequência em minha pesquisa, tive a oportunidade de conhecer alguns de seus livros que narram suas viagens e exibe diversas cenas que ele teve a oportunidade de fotografar.

Se o leitor ficou curioso em conhecer um pouco mais sobre esse fotógrafo, seus livros e sua história visite o site 
www.imagemagica.org. No link documentário é possível conhecer um pouco de cada livro publicado por François. Clicando aqui, o leitor pode visualizar os slides da minha apresentação sobre o foto-documentarista.

Depois de várias aulas teóricas para tentar entender o olhar do fotojornalista e também depois conhecer diversos fotógrafos e seus trabalhos, chegamos ao segundo desafio da disciplina. Era a hora de colocar em prática o meu “olhar” como fotojornalista.

Primeiro era preciso definir um tema. O que eu ia fotografar? Pensei durante duas semanas em várias situações, pessoas, lugares, mas nada que realmente tenha despertado o meu interesse. Até que um dia, caminhando pela Praça XV de Novembro, no centro de Ribeirão Preto, notei a quantidade de gente que trabalha e circula por ali nos finais de semana.

É uma diversidade de pessoas muito grande, cada uma com uma ideia, um estilo de vida e uma forma de sobrevivência. Se o trabalho é formal ou informal esse não foi o foco da escolha do meu tema. A minha proposta foi mostrar as diversas atividades e pessoas que passam pela peculiar Praça XV.

Chegou a hora de conhecer o meu singelo ensaio fotográfico “As atividades na Praça XV”.































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