10 de janeiro de 2017

Como e quando comecei a amar o Linkedin

Ao longo dos anos, conheci muitas pessoas que não se interessavam por palestras, cursos e workshops. O fato de eu gostar desses tipos de eventos desde muito nova não significa que eu entendia a importância desses encontros. Ou que em cada um desses, eu poderia assimilar uma informação que poderia mudar minha carreira, conhecer um profissional interessante e aumentar o meu networking.

Créditos: Freepik
Tenho um exemplo bem prático sobre isso: em abril de 2016 assisti um curso de oito horas com o social media de 17 marcas da Editora Globo, o Cristiano Santos. O curso era sobre mídias sociais e nele o Cristiano apresentou uma série de acertos e erros de grandes e pequenas empresas e, até mesmo, de famosos ou desconhecidos nas redes sociais.

Nesse curso, tive a possibilidade de conhecer pessoas de várias cidades e que até hoje troco dicas de livros, cursos e informações da área de Comunicação. Além disso, eu me rendi aos encantos do Linkedin. É claro, que como uma boa comunicadora, eu já tinha uma conta criada e o perfil parcialmente preenchido. Porém, eu não tinha dimensão da dinâmica e da força dessa rede social.

Leia o artigo completo, clicando aqui.

27 de dezembro de 2016

Organização: nasci sem e agora?

Quem não conhece uma pessoa que vive reclamando por esquecer compromissos ou tarefas importantes? Ou que não encontram aquele documento ou relatório, seja impresso ou virtual, antes de uma reunião decisiva no trabalho?

Crédito: Freepik
Muitas pessoas têm dificuldades em levar uma vida organizada. Isso não é necessariamente um problema profissional, desde que não interfira na carreira, na produtividade e no cumprimento dos prazos. Mas, e se a desorganização da vida pessoal começa a interferir no ambiente de trabalho? É preciso mudar.

Leia o artigo completo, clicando aqui.

14 de dezembro de 2016

Prezenter

Recentemente, participei de uma palestra chamada Prezenter, do consultor Bruno Andrade, da PupaTech. Neste encontro, Bruno mostrava por meio de slides, que ele coletou ao longo da sua carreira, o quanto a simplicidade pode contribuir, e muito, para uma apresentação.

Palestra Prezenter, de Bruno Andrade
Muitas pessoas acreditam que desenvolver slides cheios de firulas, movimentos, cores e formas pode ser algo atrativo para o público. Outras acham que é preciso reafirmar a sua marca – por meio de aplicação do logotipo em cada slide – o tempo todo durante uma apresentação. Esse excesso de imagens e informações irrelevantes só tem uma função: comprometer o entendimento da sua plateia.

Uma apresentação de PowerPoint tem a função de guia para o palestrante, o que está descrito lá não pode de nenhuma forma competir com o que ele está dizendo. Percebemos em muitas palestras que as pessoas ficam lendo os longos textos na tela e não prestam o mínimo de atenção no orador.

Outra dica bacana: o palestrante não precisa necessariamente fazer uso de imagens que estão diretamente ligadas ao tema. Vamos supor que você tenha que explicar para uma plateia o quanto a vida corrida, a falta de exercícios físicos e uma alimentação inadequada podem prejudicar a saúde. Quais as primeiras imagens que vêm a sua cabeça? Um executivo com cara de esgotado e cansado? Talvez um prato repleto de comidas saudáveis ao lado de outro prato nem tão saudável assim? Ou uma pessoa sentada de frente à TV e outra caminhando na praça?

Por que você não poderia usar uma imagem de um painel de um carro com uma luz de alerta acesa? Imagina a curiosidade que será provocada na plateia. “Poxa vida, o cara está falando sobre vida agitada, alimentação, exercício... o que tem a ver com esse painel?”. Isso é uma forma de chamar a atenção da plateia para o que você está falando e de despertar a atenção para o que você ainda tem a dizer.

É claro que para ter slides simplificados, o palestrante tem que ser muito bem preparado. Tem coisa pior do que quando você investe seu tempo para assistir a uma palestra e orador passa boa parte da apresentação de costas para você e lendo os longos textos na tela?

Se você está montando um slide ou uma apresentação, PARE agora e leia essas dicas:
1- use menos texto possível (o conteúdo tem que estar na sua cabeça e não na tela)
2- busque fotos de alta resolução (nada pior do que ver imagens craqueladas)
3- não coloque sua logomarca em todos os slides da apresentação (principalmente se a palestra for para colaboradoras da própria companhia)
4- não use movimentos na transição de slides (isso deixa as pessoas zonzas)
5- use cores que ficam harmônicas na tela (lembre da sensação de quando você entra na praça de alimentação do shopping, se depara com tantas cores fortes e vibrantes e não sabe para onde olhar)
6- use fontes sem serifa como Arial, Calibri, por exemplo (deixe a Times New Roman para documentos impressos)
7- seja criativo, utilize imagens que rementem ao tema indiretamente (lembre da dica do painel do carro que falei no início deste texto)

Com uma apresentação clean e com o bom conteúdo que você tem para compartilhar, sua plateia ficará conectada com você durante o período que durar a apresentação. 

22 de setembro de 2016

15 dicas para você que trabalha com comunicação

É interessante o quanto a nossa carreira toma rumos diferentes e a nossa visão de vida e de mundo muda com o passar dos anos. Durante a faculdade de Comunicação Social com ênfase em Jornalismo, eu já tinha uma lista do que eu gostava e não gostava na comunicação. Assessoria de imprensa, por exemplo, estava na lista do que eu não gostava. A visão que eu tinha sobre esse trabalho era antiga e limitada.


O artigo na íntegra está disponível no Linkedin Pulse, clique aqui e acesse.

8 de setembro de 2016

Piquenique x networking

Na correria diária vamos adiando os cafés, almoços ou jantares com os amigos ou colegas de profissão. Mas isso é tão ruim, pois ficamos distantes do que o outro está fazendo, quais os projetos que ele está envolvido, como você pode contribuir e como os dois podem ganhar com a troca de experiência e informação.

Bom, já que tempo virou coisa rara, resolvi juntar um desejo da infância e a disponibilidade de horário nas manhãs de domingo. Por que não fazer um piquenique no parque em um domingo de manhã? A ideia foi bem aceita pelos amigos, que toparam de imediato. Além de aproveitar o solzinho da manhã, podemos confraternizar e trocar ideias e experiências de trabalho, serviços e cursos.

Parque Municipal Dr. Luis Carlos Raya, Ribeirão Preto (SP)
Mas como reunir 15 pessoas de cidades diferentes em uma mesma data? A organização foi bem simples: criei um evento secreto no Facebook, convidei amigos interessados, fiz enquete no evento com quatro possíveis datas e a que fosse mais votada seria a dada escolhida. É claro que não conseguimos reunir todos, mas pelo menos garantimos a maioria com a condição de que haveria outros piqueniques. E foi assim que aconteceram três edições do Piquenique no Parque, em dois parques diferentes de Ribeirão Preto (SP). Isso é legal, porque tinham amigos de outras cidades que nunca tinha entrado em alguns desses espaços de lazer.

2ª edição do Piquenique no Parque
1ª edição do Piquenique no Parque
A palavra networking significa rede de contatos, sua importância para a carreira profissional é tão forte que existem vários artigos na internet que explicam o conceito, dão dicas de como fazer bom networking, como e quanto utilizar essa rede de contatos estabelecida. Veja por exemplo, o texto A importância doNetworking, do portal Folha Dirigida.

Moral da história: quem anda sem tempo para conversar com os amigos ou colegas de profissão, tente buscar horários e programas alternativos. No caso do piquenique, alia encontro ao ar livre, prática de exercícios físicos, custo baixo e boa conversa. 

25 de agosto de 2016

Oficina Cândido Portinari

Ribeirão Preto (SP) é uma cidade que oferece um leque grande de programações culturais, palestras e encontros gratuitos. Para encontrar todas essas possibilidades basta acompanhar os veículos de comunicação. Um dos lugares que mais me chama a atenção é a Oficina Cândido Portinari, localizada no centro da cidade. O espaço oferece cursos, workshops, saraus, peças teatrais, oficinas, encontros e palestras, tudo GRATUITO.

Eu conheci através de amigas que foram ministrar o curso de Assessoria de imprensa no mercado cultural. De lá para cá já participei de mais duas atividades: workshop Produção de conteúdo em mídias digitais, ministrada por Gabriel Ishida, Fernando Collaço, Marcos Singulano, e workshop Empreendedorismo criativo, ministrado por Anna Kuhl.

Certificado do workshop Produção de conteúdo em mídias digitais
O mais legal disso tudo é que esses eventos são em horários acessíveis para quem trabalha o dia todo, pois a maioria acontece à noite e nos sábados. Além disso, é oferecido certificado que consta a carga horária da atividade. Para alunos de curso superior que estão desesperados por horas de atividades extracurriculares, os eventos da oficina são uma boa dica.

Existem outras unidades das oficinas culturais no estado de São Paulo: Bom Retino, Itaquera, Barra Funda, Cohab Taipas, Brás e na Grande São Paulo – todas na capital paulista – e nas regiões de Santos, Iguape, Sorocaba, São José do Rio Preto, São Carlos, Araraquara, São João da Boa Vista, Presidente Prudente, Araçatuba, Marília, Bauru, Limeira e Campinas e São José dos Campos. O programa Oficinas Culturais é administrado pela organização social POIESIS – Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura.
Gostou da dica?
Clique aqui e veja a programação do segundo semestre de 2016.

11 de agosto de 2016

Empreendedorismo criativo

Começo de ano, energia renovada e muita sede de novidades, conhecimento e contatos. Tudo isso me levou ao workshop Empreendedorismo criativo, na Oficina Cândido Portinari, ministrado por Ana Kuhl, em março de 2015. Quando li a proposta da oficina de aliar moda, design e comunicação fiquei intrigada: será que esse assunto tem a ver comigo? Confesso que me inscrevi mais pela palavra comunicação e só depois de que começou o bate-papo e a troca de experiências, pensei: “ainda bem que eu vim”.

Ana Kuhl ministrando o workshop Economia criativa, na Oficina Cândido Portinari
Eu não conhecia o trabalho da Ana, mas fiquei encantada com as suas ideias e a forma como ela apresenta. A palavra C R I A T I V O parece que agora está presente insistentemente no nosso cotidiano. Precisamos ser criativos, apresentar trabalhos criativos, textos mais criativos, artes mais criativas. Ok! Mas e esse termo empreendedorismo ou economia criativa? O que era isso? Foi lá que entendi que isso significava novos modelos de negócios baseados na criatividade e no capital intelectual para gerar emprego e renda.

Diante da crise política e econômica, nós brasileiros estamos sendo estimulados a aguçar a criatividade para pagar as contas. Com a dificuldade de encontrar os tradicionais empregos de carteira assinada, muitas pessoas viram o potencial do seu capital intelectual e resolveram investir nisso. Depois dessa palestra, não me impressiono tanto com notícias como a do mototaxista emotorista de Uber que oferecem serviço para caçar Pokémons. O Pokémon Go virou febre mundial e as pessoas estão criando maneiras de ganhar dinheiro com isso.

Em janeiro de 2016, o portal O Globo publicou a matéria Economia criativaavança mesmo durante a recessão. De acordo com especialistas entrevistados, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor cresceu 70% em uma década no Brasil. Enfim, economia criativa é um termo recente, mas suas possibilidades são inúmeras. Vale a pena pesquisar mais sobre o assunto e investir na sua criatividade! ;)